INFERNO, EUA, TURQUIA, JAPÃO, HUNGRIA, 2016, 121 MIN., AÇÃO
ELENCO:
TOM HANKS –
ROBERT LONGDON
FELICITY
JONES – MÉDICA SIENA BROOKS
OMAR SY - DELEGADO
IRFFAN KHAN - DIRETOR
Esta é a terceira adaptação de
livros de Dan Brown para o cinema. Como os outros, sua literatura é apenas
razoável, mas os textos ágeis e movimentados. Tom Hanks volta na pele do professor e criptologista
Robert Longdon, de Harward, para resolver mais um problema intricado, usando
seu conhecimento da literatura de Dante, o meandros da Divina Comédia e seu
extenso saber sobre os pintores italianos do passado que retrataram esse poema.
O caso é gravíssimo, pois estavam a
procura de um vírus produzido por um cientista bilionário, maluco e suicida,
que quer dizimar a população da terra, pois se encontrará em estado de crise
populacional em breve. Para tanto Longdon segue para Florença e acorda com um
ferimento na cabeça e desmemoriado. Uma jovem médica será sua salvação, pois em
seu encalço estão agentes da Organização Mundial da Saúde, da polícia italiana
e um homem conhecido como o Diretor, a fim de que descubra essa substância, que
se encontra em algum lugar mencionado no famoso livro e nos quadros que o
representam. Ao acordar no hospital, percebe que está em Florença, através da
janela do quarto. Todavia não faz a mínima ideia do que se passa, sendo guiado
por Felicity Jones. Há muita confusão e reviravoltas nesse caldeirão de
informações que vão sendo resolvidas rapidamente. As paisagens são bonitas, com
visões de Florença, da máscara mortuária de Dante Alighieri e Istambul,
finalizando dentro da esplendida Cisterna da Basílica desse local. Como o livro
o filme prende a atenção, mas revela-se mediano. Bom programa.
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