JASON
BOURNE, EUA, 2016, 123 MIN., AÇÃO
ELENCO:
MATT DEMON
– JASON BOURNE
JULIA
STILES – NICKY (CONTATO DE BOURNE)
ALICIA
VIKANDER – HEATHER LEE (AGENTE DA CIA)
TOMMY LEE
JONES – ROBERT DEWEY (DIRETOR DA CIA)
VICENT
CASSEL – AGENTE CIA
Baseado nos livros de Robert
Ludlum, o diretor Paul Greengrass e Christopher Rouse assinam o roteiro desse
último filme da franquia Bourne. Depois de nove anos ausente das telas, Matt
Demon volta para interpretar Jason Bourne, o agente mais letal da CIA, e a
recuperação de sua memória. O filme é melhor para quem já assistiu aos outros,
pois há vários flashbacks a fim de avivar a lembrança. Com uma ação para lá de
movimentada, muitos socos e tiros para todo lado, o longa mostra a atual
situação de Bourne, lutando nas ruas da Grécia para sobreviver. Entretanto a
ex-agente da CIA, Nick, é seu contato e tornou-se hacker, descobrindo em
arquivos ultrassecretos o envolvimento de um membro da família do agente Bourne
no Projeto Treadstone. Trabalhando com o diretor da CIA, Robert Dewey, a jovem
ambiciosa Heather Lee descobre o vazamento de informações e imediatamente
começam uma caçada aos dois ex-agentes. Nick é logo eliminada, mas Bourne tem
acesso aos arquivos e vai lembrando-se de sua vida e missões anteriores. Para a
CIA ele vale mais morto e não como um arquivo vivo. Vicent Cassel é um agente
sem nome e sanguinário que só quer se vingar de Bourne e mata todos que se
interpõem em seu caminho, bandidos ou não. A CIA está trabalhando com um jovem
criador de um programa de computação, que pode revelar a identidade de qualquer
pessoa, mas que não gostaria mais de cooperar. O filme vai da Grécia à
Islândia, Roma, Las Vegas, num frenesi ímpar. O longa-metragem torna-se, na
verdade, caótico e ganha prumo na metade com um desfecho interessante. Bom para
quem gosta do gênero. Matt Damon, mais maduro, vale a presença nas salas de
cinema.
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