DANNY
COLLINS, EUA, 2015, 103 MIN., COMÉDIA.
ELENCO:
AL PACINO –
DANNY COLLINS
ANNETTE
BENING – MARY
BOBBY
CANAVALE – FILHO
JENIFFER
GARNER – SAMANTHA
CHRISTOPHER
PLUMMER - FRANK
No início do filme os créditos
informam que o filme foi levemente baseado na vida de um astro de rock das
antigas, Steve Tilston de 65 anos, muito badalado nos anos 70, mas contando
mais com seu carisma e não tanto com suas canções. Passou décadas sem compor
músicas novas, mas tem com o apoio tanto de uma mulherada mais velha como mais
nova. Al Pacino, em ótimo desempenho, será Danny, um cantor envelhecido por
muito álcool, drogas e mulheres, que adora carrões, muita farra e mora em uma
mansão com uma jovem desmiolada. Seu agente, Frank, dá-lhe de presente de
aniversário, uma carta muito antiga assinada por John Lennon e sua mulher, que
ao ouvirem seu álbum, sugerem que tenha uma vida honesta e pragmática, pois
seria com certeza um grande sucesso e gostariam de falar com ele. Muito
emocionado e surpreso, Danny, que não estava nada feliz com sua vida, resolve
dar uma drástica reviravolta profissional e principalmente pessoal, indo atrás
de seu passado, cancelando seus shows. Se a carta tivesse sido entregue no
momento exato não seria quem era, acredita ele. Com uma Mercedes esportiva
vermelha vai para o hotel Hilton de New Jersey, a procura de sua família. No
hotel é muito bem recebido pelos empregados, todos seus fãs, mas não tanto por
Mary, a gerente do hotel, uma mulher divorciada, sem família e durona. Contudo
uma química forte irá surgir entre esse casal. Encontrando a casa do filho, é
recebido por um jovem grávida com uma menina agitada de 7 anos, Hope, sua neta.
O filho não estava, mas Samantha aconselha que vá embora, pois não será bem
recebido. Danny resolve enfrentar o que viesse pela frente, a fim de poder
reparar um erro antigo. A nora e a adorável neta gostam de seu jeito peculiar,
mas o filho não consegue aceitá-lo. Ele está doente e a filha é hiperativa. No
decorrer da trama, seguimos um caminho de alegrias e tristezas que conferem um
tom interessante e de certo suspense para a narrativa. O que fica mais claro é a intensa relação
entre Al Pacino e Annette Bening. O final é previsível e feliz, pois se trata
de um filme tipicamente americano. O diretor é conhecido por vários sucessos no
cinema e na televisão.
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